Latest
30 April 2025
25 Years of PNTL and UN Partnership: A Journey of Resilience and Progress
08 April 2025
Timor-Leste Launches and Disseminates Gender Analysis Thematic Report: A Key Milestone in Advancing Gender Equality and Women’s Empowerment
07 April 2025
When Darkness Surrounded Us, Midwives Became Our Light of Hope
Latest
The Sustainable Development Goals in Timor-Leste



With the second round of the Presidential Elections imminent, it has been an interesting and exciting past week, thinking about now as well as the future of the country. Irrespective of the people’s decision for either of the candidates, the President’s ‘father-of-the-nation’ role entails a key guiding role that contributes to strengthening the economy, political systems, collaborations, and reconciliation in the wake of the COVID-19 fallout and critical development challenges facing the country.
In the past week, I had the privilege of joining an exciting and insightful online webinar featuring an interview with Professor Jeffrey Sachs on Accelerating Progress on SDGs in Malaysia . The interview –skillfully moderated by my friend and colleague UN Resident Coordinator for Malaysia and Singapore, Ms Karima El Korri – was organised by the Sunway University and the Sustainable Development Solutions Network (SDSN), part of a global network of universities and institutions promoting sustainable development practices. Incidentally, we (the UN) are assisting the University of Timor-Leste to join this Network soon. As always, Professor Sachs covers a lot of historical ground and makes fascinating connections between social and economic progress and many global challenges that the world faces today. He starts by drawing attention to the combination of events that contributed to global economic growth in the period after 1776 (imperialism, the industrial revolution, the role of fossil fuels, self-interest, the dominance of market economies and many other factors).
Professor Sachs points out that “…one of the reasons the world is struggling to reduce its dependence on fossil fuels is that we have had 200+ years of economic growth based on a reliance on fossil fuels and market economies. The powerful forces behind fossil fuels are pervasive and shape almost every aspect of our lives. So, breaking that dependence and reducing our reliance on fossil fuels and shifting towards carbon-neutral growth may take years, possibly decades.” This is why governments and development institutions need to prepare long-term plans now and to ensure that these are practically progressed annually for this critical global transition. He notes that sadly even after the past decade of rising global temperatures and changing global weather patterns contributing to more frequent and devastating environmental disasters, as well as the loss of biodiversity and the COVID-19 pandemic, we have yet to see many governments, industries and international institutions develop and implement robust long-term (20-year plus) plans for zero carbon growth. As the IPCC (International Panel on Climate Change) has said on many occasions (see: https://www.nature.org/en-us/what-we-do/our-insights/perspectives/ipcc-report-climate-change/) ‘time is running out’! “…one of the reasons the world is struggling to reduce its dependence on fossil fuels is that we have had 200+ years of economic growth based on a reliance on fossil fuels and market economies. The powerful forces behind fossil fuels are pervasive and shape almost every aspect of our lives. So, breaking that dependence and reducing our reliance on fossil fuels and shifting towards carbon-neutral growth may take years, possibly decades.” By making a powerful case for the SDGs (Sustainable Development Goals) as the guiding principles for a better, more sustainable world for all, he advocates for “six big transformations” that he believes are essential for nations in the Asia-Pacific region (all of whom, according to data from ESCAP, are ‘off-track in terms of progress against the SDGs’ (see: https://data.unescap.org/data-analysis/sdg-progress.) The Asia-Pacific region is home to 60% of the global population, so if the world is to achieve the SDGs by 2030, it is vital that this region achieves the progress that is needed. The six transformations that Professor Sachs’ identifies are: (i) Quality Education for all; (ii) Health for all; (iii) Energy and industrial transformation; (iv) Sustainable land use (and one might add, especially for small island states and many others sustainable use of oceans); (v) sustainable cities; (vi) Digital transformation. While also emphasising the vital importance of gender equality and inclusion, Professor Sachs’ makes a personal plea for increased women’s leadership globally and in all spheres to accompany and accelerate the transformations needed to create a better world for all. This presentation made me reflect on the work that the UN is supporting in Timor-Leste and elsewhere. How can we better support political leaders, governments and key institutions in the countries we serve to develop serious, long-term, inclusive, and sustainable plans for climate action and carbon-neutral growth? And more importantly, how can we more effectively support the development and implementation of long-term plans for such transformations? An essential first step is perhaps helping people clearly define what type of national development they would like to see in their country. In my conversations with some Timorese citizens, I have heard friends and colleagues say that they would like Timor-Leste to be more like Singapore. I wonder, however, which aspects of Singapore’s development people in Timor really value. If that is a ‘model’ that Timorese citizens want to emulate, how can we start to chart a path to move from where we are now to foster a model of development that benefits and creates a better, more sustainable future for all? And critically, how can we ensure that progress is measured year-on-year to safeguard a better future for all?
, filtered_html







Timor-Leste ganhou a batalha da independência. Timor-Leste ganhou a batalha da democracia. E como Secretário-Geral das Nações Unidas eu naturalmente sinto orgulho de que as Nações Unidas tenham estado ao lado do povo de Timor-Leste na luta pela independência e na consolidação da democracia.Mas Timor-Leste tem agora que ganhar a batalha do desenvolvimento. E quero dizer que as Nações Unidas, na sua limitada capacidade, mas com total empenhamento, estão inteiramente ao lado do Governo de Timor-Leste para, de acordo com as estratégias do Governo de Timor-Leste, poder apoiar a vitória na batalha do desenvolvimento.Fiquei muito impressionado pela descrição que o Sr. Primeiro-Ministro fez do compromisso de um esforço renovado em matéria de segurança alimentar, de investimento na agricultura. Seguramente um desafio crucial para o êxito da estratégia de desenvolvimento.Fiquei muito impressionado com o compromisso expresso pelo Primeiro-Ministro em relação à educação e à saúde. Fiquei muito impressionado com a visão sobre as infraestruturas que são necessárias e as infraestruturas que porventura o serão menos e a capacidade de escolher e decidir aquilo que o povo de Timor-Leste necessita.E fiquei também muito impressionado com o facto de Timor-Leste, um país pequeno, Portugal também é um país pequeno, ter hoje uma capacidade de afirmação internacional que é absolutamente notável.
Timor-Leste é membro da Organização Mundial do Comércio. Timor-Leste é fundador do G7+, com influência crescente nas discussões ao nível da comunidade internacional e das Nações Unidas. Timor-Leste será em breve membro da ASEAN, onde espero que possa desempenhar um papel muito importante para que também finalmente em Mianmar a paz possa chegar ao povo de Mianmar.Timor-Leste é uma voz particularmente respeitada nas Nações Unidas num momento que para nós muito importante que é aquele que com a Cimeira do Futuro, vai procurar pôr em cima da mesa as reformas indispensáveis para que as instituições multilaterais possam responder aos problemas do nosso tempo.Às alterações climáticas, aos desafios da inteligência artificial e à multiplicação enorme de conflitos e desigualdades a que assistimos em todo o mundo.Contamos com a voz de Timor-Leste na próxima Cimeira do Futuro. Contamos com a voz de Timor-Leste em todos os esforços para fazermos do nosso mundo um mundo em que a Carta das Nações Unidas seja respeitada, em que a lei internacional seja respeitada e em que as desigualdades e as injustiças que continuam a persistir possam finalmente ser enfrentadas com determinação e solidariedade., filtered_html
______________________________________________Senhor Presidente
José Ramos-Horta,Caros amigos da comunicação social,Kalan Di-ak [Boa noite]É com muita alegria que me encontro hoje convosco aqui em Timor-Leste.Desejo, em primeiro lugar, expressar a minha enorme gratidão pelo caloroso acolhimento e pela maravilhosa hospitalidade com que sou recebido em Timor-Leste.
Senhor Presidente Ramos-Horta,V. Exa. é um intransigente defensor da paz e é uma honra para mim estar aqui hoje ao seu lado.Jamais esquecerei as muitas horas em que trabalhámos juntos. Os dias intermináveis, os telefonemas a altas horas da noite ou da madrugada, as longas e profundas conversas.As viagens de V. Exa. pelo mundo, recusando-se a desistir e defendendo a causa do povo timorense inspiraram líderes de todo o mundo.É-me particularmente grato ter tido a oportunidade de dar um contributo em apoio incansáveis esforços desenvolvidos por V. Exa..Considero-o um amigo, o que muito me honra.Senhoras e senhores, amigos,O lema de Timor-Leste é, e cito, “Unidade, Acção, Progresso”.Este lema é um verdadeiro reflexo do vosso percurso enquanto país e uma inspiração para o caminho a seguir.Em primeiro lugar, unidade.O aniversário da Consulta Popular apela à unidade:…na celebração do vosso passado colectivo;
…na homenagem aos que superaram as diferenças convergindo na resistência;…e na homenagem aos que sonharam com a independência, mas já não estão entre nós.A restauração da independência não foi o fim.Foi um novo começo que exigiu unidade e determinação para superar os desafios e obstáculos com que a Nação timorense se deparava no momento da edificação do Estado e de um novo País.
Hoje, menos de uma geração depois, estou aqui como testemunha de uma nação que se soube afirmar e que prevaleceu.Uma nação em paz e em harmonia com os seus vizinhos.Uma democracia consolidada, assente no respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais.Em segundo lugar, acção.Nos 25 anos que decorreram desde o referendo, Timor-Leste foi tomando medidas consistentes e movendo montanhas para criar uma sociedade que responde às necessidades e aspirações de todo o povo timorense.O vosso país pode não ter um território extenso, mas tem sido capaz de enfrentar alguns dos maiores desafios do nosso tempo.Timor-Leste tem feito progressos impressionantes na construção de uma sociedade democrática e na promoção de um desenvolvimento centrado nas pessoas, expandindo a educação de qualidade, especialmente nas zonas rurais, alcançando o acesso universal à eletricidade, combatendo a insegurança alimentar, a desigualdade de género, o desemprego jovem e melhorando o acesso a cuidados de saúde.Peço-vos que demonstrem igual ambição no que respeita à acção climática.
Pois estão na linha da frente da crise climática que ameaça a própria sobrevivência de muitos estados insulares e costeiros.Em todo o Pacífico, o caos climático está a atingir aqueles que menos fizeram para o causar.Este é o momento de agir contra as alterações climáticas.Apelo para que aproveitem os benefícios de uma transição para energias limpas – com apoio internacional – rumo à segurança e à soberania energética a longo prazo. E para que reforcem medidas que protejam o povo timorense da intensificação dos desastres climáticos.Mas Timor-Leste não pode estar só neste esforço.A comunidade internacional tem a obrigação de vos apoiar – nomeadamente através de um ambicioso resultado na COP29 deste ano em matéria de apoio financeiro, duplicando o financiamento para a adaptação para pelo menos 40 mil milhões de dólares por ano até 2025.Precisamos urgentemente de um estímulo financeiro aos ODS que proporcione um alívio eficaz da dívida e aumente os recursos destinados ao desenvolvimento sustentável.Estamos também a exercer pressão para que sejam feitas reformas nos bancos multilaterais de desenvolvimento, de modo a que aumentem substancialmente a capacidade de concessão de empréstimos, alavancando muito mais financiamento privado a um custo razoável para os países em desenvolvimento.Em terceiro lugar, progresso.A primeira vez que visitei Timor-Leste foi em 2000, enquanto Primeiro-Ministro de Portugal.Desde então, o País demonstrou empenho em atingir novos e mais ambiciosos patamares de desenvolvimento e em melhorar progressivamente a vida do povo timorense.Hoje, Timor-Leste é um membro activo e de pleno direito da comunidade internacional.Alcançou importantes progressos em matéria de resiliência económica e aderiu à Organização Mundial do Comércio no início deste ano.E trabalha para se tornar membro de pleno direito da ASEAN – com o total apoio das Nações Unidas.A determinação em contribuir para progressos que beneficiem a comunidade mundial constitui um timbre da atitude timorense.Mas o progresso não é apenas uma questão de ambição pois depende, em muito, do apoio de instituições e estruturas internacionais.Em setembro, na Cimeira do Futuro, os países serão chamados a forjar um novo consenso global sobre a forma como cooperamos e enfrentamos os nossos maiores desafios.As propostas que estão em cima da mesa tornarão mais eficaz e inclusiva a tomada de decisões globais, assegurando mais espaço para os países em desenvolvimento.Lanço o desafio para que a voz de Timor-Leste se faça ouvir na Cimeira pois o mundo tem muito a aprender com Timor-Leste.
Senhor Presidente, caros amigos,As Nações Unidas e o povo timorense estiveram lado a lado no momento em que o País assumia, nas suas próprias mãos, a construção do seu destino.As Nações Unidas continuarão a apoiar as aspirações do povo timorense na caminhada que tem pela frente.Desejo os maiores sucessos ao povo de Timor-Leste.Muito obrigado.
___________________________________________Sr. Prezidente
José Ramos-Horta,Belun doben sira hosi mídia,Kalan Di-ak [Boa noite]Ho laran ksolok tebes mak ohin ha’u hasoru imi iha ne’e iha Timor-Leste.Ha’u hakarak, uluknanai, hato’o ha’u-nia agradesimentu boot tebes ba benvindu no ospitalidade furak ne’ebé simu ha’u iha Timor-Leste.Sr. Prezidente Ramos-Horta,Exelénsia Prezidente Ramos Horta, hanesan onra ida ba ha’u atu hamriik hamutuk ho kampiaun dame ida hanesan ita.Haʼu sei la haluha oras barak neʼebé ita serbisu hamutuk. Loron sira ne'ebé laiha rohan, xamada sira iha kalan ka dadeer-saan, konversa sira ne'ebé naruk no kle'an.Ita-boot nia viajen sira, iha mundu tomak, lakohi rende no defende povu Timor nia kauza inspira ona lideransa sira iha mundu tomak.Hau orgullu hau bele fo kontribuisaun kiik ida hodi suporta ita boot sira nia esforsu.Ha'u konsidera ita hanesan belun ida, ne'ebé fó onra boot mai ha'u.Señora no señor sira, belun sira,Timor-Leste nia lema mak, no ha’u sita, “Unidade, Asaun, Progresu”.Lema ida ne’e hanesan reflesaun loloos ba ita-boot sira nia viajen nu’udar nasaun no inspirasaun ba dalan ne’ebé atu tuir mai.Primeiru, unidade.Aniversáriu Konsulta Populár nian bolu unidade:...iha selebrasaun ba ita-boot nia pasadu koletivu;...iha onra ba sira ne'ebé maka ultrapasa diferensa sira hodi konverje iha rezisténsia;...no hodi fó onra ba sira ne'ebé mehi ba independénsia, maibé la iha ona iha ita-nia leet.Restaurasaun independénsia la'ós ona rohan.Ida-ne'e nu'udar inísiu foun ida ne'ebé ezije unidade no determinasaun atu ultrapasa dezafiu no obstákulu sira ne'ebé Nasaun Timorense hasoru bainhira harii Estadu no Nasaun foun ida.Ohin, la to'o jerasaun ida, ha'u iha ne'e nu'udar sasin ba nasaun ida ne'ebé hatene oinsá atu afirma nia-an no ne'ebé maka manán.Nasaun ida ne’ebé hakmatek no harmonia ho nia viziñu sira.Demokrasia konsolidada ida, bazeia ba respeitu ba direitus umanus no liberdade fundamentál sira.Segundu, asaun.Iha tinan 25 dezde referendu, Timor-Leste foti ona medida konsistente no muda hodi kria sosiedade ida ne’ebé responde ba nesesidade no aspirasaun povu Timor tomak nian.Ita-boot nia nasaun bele kiik, maibé konsege hasoru dezafiu boot sira iha ita-nia tempu.Timor-Leste halo ona progresu impresivu hodi harii sosiedade demokrátiku no promove dezenvolvimentu ne’ebé sentradu iha ema, habelar edukasaun ho kualidade, liuliu iha área rurál, hetan asesu universál ba eletrisidade, kombate inseguransa ai-han, dezigualdade jéneru , dezempregu juventude no hadi’a asesu ba kuidadu saúde.Ha'u husu ba ita-boot atu hatudu ambisaun hanesan bainhira ko'alia kona-ba asaun klimátika.Tanba sira iha liña oin hosi krize klimátika ne'ebé ameasa sobrevivénsia hosi estadu illa no tasi-ibun barak.Iha Pasífiku tomak, kaos klimátiku kona sira ne'ebé maka ladún hamosu ida-ne'e.Ida-ne'e maka tempu atu atua hasoru mudansa klimátika.Ha'u husu ba sira atu aproveita benefísiu sira hosi tranzisaun enerjia moos nian – ho apoiu internasionál – ba seguransa no soberania enerjétika ba tempu naruk. No atu reforsa medida sira ne’ebé proteje povu timoroan husi intensifikasaun dezastre klimátiku sira.Maibé Timor-Leste labele mesak iha esforsu ne’e.Komunidade internasionál iha obrigasaun atu apoia ita-boot sira – liuliu liuhosi rezultadu ambisiozu ida iha COP29 tinan ida-ne'e nian iha termu apoiu finanseiru, duplika finansiamentu ba adaptasaun ba pelumenus US$40 billoens kada tinan to'o 2025.Ita presiza tebes estímulu finanseiru ODS nian ne'ebé fornese hamenus dívida ne'ebé efetivu no aumenta rekursu sira ba dezenvolvimentu sustentável.Ita mós dudu hela reforma sira iha banku dezenvolvimentu multilaterál sira hodi aumenta substansialmente sira nia kapasidade empréstimu nian, hodi aproveita finansiamentu privadu barak liután ho kustu ne'ebé razoavel ba nasaun sira ne'ebé dezenvolve hela.Terseiru, progresu.Dala uluk ha’u vizita Timor-Leste iha tinan 2000, enkuantu Primeiru Ministru Portugál.Hahú husi ne’ebá, nasaun ne’e hatudu ona kompromisu atu to’o iha nível foun no ambisiozu liután kona-ba dezenvolvimentu no progresivamente hadi’a povu timoroan nia moris.Ohin loron, Timor-Leste nu’udar membru ida ne’ebé ativu no nakonu iha komunidade internasionál.Ida-ne'e halo ona progresu importante sira kona-ba reziliénsia ekonómika no tama iha Organizasaun Mundiál Komérsiu nian iha inísiu tinan ida-ne'e.No ida-ne'e serbisu atu sai membru tomak ASEAN nian – ho apoiu tomak hosi Nasoins Unidas.Determinasaun atu kontribui ba progresu ne’ebé fó benefísiu ba komunidade mundiál nu’udar marka atitude timoroan nian.Maibé progresu la'ós de'it kestaun ida kona-ba ambisaun tanba ida-ne'e depende liu ba apoiu hosi instituisaun no estrutura internasionál sira.Setembru ida-ne'e, iha Simeira Futuru nian, nasaun sira sei hetan bolu atu harii konsensu globál foun ida kona-ba oinsá ita koopera no hasoru ita-nia dezafiu boot sira.Proposta sira iha meza sei halo foti desizaun globál sai efetivu no inkluzivu liu, hodi garante espasu barak liután ba nasaun sira ne'ebé sei dezenvolve hela.Ha’u lansa dezafiu atu Timor-Leste nia lian bele rona iha Simeira tanba mundu iha buat barak atu aprende husi Timor-Leste.Sr. Prezidente, belun doben sira,Nasoens Unidas no povu Timor hamriik sorin-sorin iha tempu ne’ebé nasaun ne’e foti konstrusaun ninia destinu iha ninia liman rasik.Organizasaun Nasoins Unidas sei kontinua fó apoiu ba aspirasaun povu Timor nian iha viajen oin mai.Ha’u dezeja susesu ba povu Timor-Leste.Obrigado barak.
, filtered_html
Where we work: The UN’s programmatic interventions
The UN is implementing 0 programmatic interventions during the ongoing programme cycle. The map below displays the number of programmatic interventions per location (note that a programmatic intervention may be linked to more than one location). Click on the number on the map to get a summary description of the programmatic interventions. Programmatic interventions may be linked to the national level or specific locations/sub-national level. Note that some interventions linked to specific locations might also have components at the national level, even if they are not categorized as country-level interventions. Click on “Show location details” in the bottom right corner to view a summary table with locations, the number of programmatic interventions, and the UN entities working in those locations. For definitions of programmatic interventions, please refer to the Glossary section.